Depois de adeus, palhaços mortos, primeiro espetáculo da “trilogia da Morte”, a academia de palhaços passa a se chamar ultravioleta_s e cria o Segundo espetáculo da sequência: há dias que não morro.

A fim de dar continuidade à pesquisa, dessa vez a cia realiza uma co-direção Com josé roberto jardim e convida paloma franca amorim para friccionar A linguagem alcançada no espetáculo anterior com uma dramaturgia Original. O desafio é dar voz às inquietações das artistas acerca dos Aprisionamentos contemporâneos e se aprofundar nas possibilidades Estéticas do tema.

Há dias que não morro estreou na turquia em maio no antalya international Theatre festival com uma recepção enérgica do público e em outubro Estreou no brasil em temporada realizada no sesc pompeia e outra em Novembro no galpão do folias.

Numa época em que palavras são jogadas ao léu como se fossem desprovidas de peso e consequência, essa obra satura frases corriqueiras em repetições constantes para provocar movimento. Hoje estamos enredados em um sistema inerte e cíclico e a dramaturgia em repetição intensifica essa sensação atual, distanciando o espectador para que ele se projete naquele cubo-jardim. O texto é mutilado ao longo de seu curso e ressignificado com suas próprias palavras em novos contextos. As atrizes viram figuras-bonecas exteriormente idênticas. Suas falas partiturizadas e seus corpos estáticos passam por uma dimerização de tônus que as deslocam de dias banais a outros de completa consciência e decisão. A visualidade é toda pautada em cores vibrantes e formas Graciosas, exacerbando um universo confortável das aparências, uma caixa instagramável, uma representação de armadilha moderna para aprisionamentos contemporâneos. A trilha se instaura como um mantra e cai como uma âncora em alto-mar. A direção e dramaturgia são coletivas e é a partir da relação horizontal entre xs artistas que essa obra se configura de maneira tão essencializada e aberta à leitura do público. Que Cada um veja o que puder/quiser ver.

Idealização
ultravioleta_s
Direção
Aline Olmos, José Roberto Jardim , Laíza Dantas, Paula Hemsi
Encenação
José Roberto Jardim
Performance
Aline Olmos, Laíza Dantas, Paula Hemsi
Texto Original
Paloma Franca Amorim
Dramaturgia
Aline Olmos, Laíza Dantas, José Roberto Jardim, Paula Hemsi E Paloma Franca Amorim
Assistência de Direção
Luna Venarusso
Cenografia
Coletivo Bijari
Figurino
Carolina Hovaguimiam
Direção Músical
Rafael Thomazini E Vinicius Scorza
Visagismo
Leopoldo Pacheco
Iluminação
Paula Hemsi
Produção Executiva
Tetembua Dandara
Direção de Produção
Ultravioleta_s

Depois de adeus, palhaços mortos, primeiro espetáculo da “trilogia da Morte”, a academia de palhaços passa a se chamar ultravioleta_s e cria o Segundo espetáculo da sequência: há dias que não morro.

A fim de dar continuidade à pesquisa, dessa vez a cia realiza uma co-direção Com josé roberto jardim e convida paloma franca amorim para friccionar A linguagem alcançada no espetáculo anterior com uma dramaturgia Original. O desafio é dar voz às inquietações das artistas acerca dos Aprisionamentos contemporâneos e se aprofundar nas possibilidades Estéticas do tema.

Há dias que não morro estreou na turquia em maio no antalya international Theatre festival com uma recepção enérgica do público e em outubro Estreou no brasil em temporada realizada no sesc pompeia e outra em Novembro no galpão do folias.

Numa época em que palavras são jogadas ao léu como se fossem desprovidas de peso e consequência, essa obra satura frases corriqueiras em repetições constantes para provocar movimento. Hoje estamos enredados em um sistema inerte e cíclico e a dramaturgia em repetição intensifica essa sensação atual, distanciando o espectador para que ele se projete naquele cubo-jardim. O texto é mutilado ao longo de seu curso e ressignificado com suas próprias palavras em novos contextos. As atrizes viram figuras-bonecas exteriormente idênticas. Suas falas partiturizadas e seus corpos estáticos passam por uma dimerização de tônus que as deslocam de dias banais a outros de completa consciência e decisão. A visualidade é toda pautada em cores vibrantes e formas Graciosas, exacerbando um universo confortável das aparências, uma caixa instagramável, uma representação de armadilha moderna para aprisionamentos contemporâneos. A trilha se instaura como um mantra e cai como uma âncora em alto-mar. A direção e dramaturgia são coletivas e é a partir da relação horizontal entre xs artistas que essa obra se configura de maneira tão essencializada e aberta à leitura do público. Que Cada um veja o que puder/quiser ver.

Idealização
ultravioleta_s
Direção
Aline Olmos, José Roberto Jardim , Laíza Dantas, Paula Hemsi
Encenação
José Roberto Jardim
Performance
Aline Olmos, Laíza Dantas, Paula Hemsi
Texto Original
Paloma Franca Amorim
Dramaturgia
Aline Olmos, Laíza Dantas, José Roberto Jardim, Paula Hemsi E Paloma Franca Amorim
Assistência de Direção
Luna Venarusso
Cenografia
Coletivo Bijari
Figurino
Carolina Hovaguimiam
Direção Músical
Rafael Thomazini E Vinicius Scorza
Visagismo
Leopoldo Pacheco
Iluminação
Paula Hemsi
Produção Executiva
Tetembua Dandara
Direção de Produção
Ultravioleta_s